quinta-feira, 30 de agosto de 2012

FILME COMPLETO CONSTANTE: CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS

Saudações Constantes!

Cinema, Aspirinas e Urubus é um filme brasileiro de 2005, e o longa-metragem de estréia do diretor Marcelo Gomes. Foi rodado nas cidades de Patos, Picote, Pocinhos e Cabaceiras, no sertão da Paraíba. Cinema, Aspirinas e Urubus foi indicado pelo MinC para concorrer a uma indicação de Melhor Filme em Língua Estrangeira na edição de 2007 do Oscar.

A História se passa no sertão nordestino de 1942 e fala de um alemão, que para fugir da Segunda Guerra Mundial, vem trabalhar como vendedor de aspirinas para cidades no interior do Nordeste. Ele conhece Ranulpho, um paraibano que quer ir para outra cidade tentar trabalho. Cinema, aspirinas e urubus é o relato de Ranulpho sobre essa sua viagem.


Bom filme!




CAMPANHA CONSTANTE: ADOTE UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO

Saudações Constantes!

CAMPANHA CONSTANTE: ADOTE UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO!

Saudações Constantes!

Essa Blog é sobre Poesia, Arte e Vida (Afinal, não é tudo a mesma coisa?). A vida dos animais estão inclusos nessa. Sempre postamos quando ocorrem eventos em prol dos animais e sempre continuaremos fazendo. Paz, luz e sabedoria.

RESENHA LITERATURA CONSTANTE: NECRÓPOLIS: A FRONTEIRA DAS ALMAS

Saudações Constantes!

Resenha de autoria de Pablo Grilo.


crono1 [Resenha] Necropólis: A Fronteira das Almas   Douglas MCTUm livro se compra pela capa? No caso de Necrópolis: A Fronteira das Almas, de Douglas MCT, Ed. Draco, 2010, bom, eu comprei por culpa da arte competente de Victor Negreiro.
Vamos a curta premissa do livro: Verne Vípero (homenagem ao Julio Verne?) é um rapaz cético que perde seu irmão Victor de causa misteriosa, e depois de descobrir que tem chances de salvá-lo do abismo da inexistência, ruma ao submundo de Necrópolis.
Com essa interessante premissa que remete ao mito grego de Orfeu aliada a arte da capa, confesso que depositei uma certa expectativa no livro. Entre a compra e a leitura foram cinco meses, o que aumentou bastante minha curiosidade em explorar o livro.
Quando comecei a ler, vi a forma como Douglas conseguiu demonstrar como domina a narrativa, os maneirismos do autor, a construção da trama, dos personagens e a forma como eles se relacionam, vi que tinha exagerado na expectativa.
A trama é interessante, a caracterização em um primeiro momento dos personagens idem, mas quando segue a leitura, principalmente em Necrópolis, o leitor se vê em um excesso de referências: mitologia grega (a mais interessante), cultura rpgistíca (grupo que parte para uma aventura), vampiros, lobisomens, duendes, magos, dragões e outras criaturas.
Outro incômodo são os maneirismos do autor: Douglas MCT trata o leitor como leigo, explicando algumas situações óbvias ou até aquelas mais complexas que se tornariam mais interessantes sem este recurso; adianta certos perigos desnecessariamente, cortando o clima que acabava de ter criado e diminuindo o possível impacto que teriam mais adiante; o estilo de escrita contraditório (que não sei se foi proposital) incomoda bastante, como por ex: Verne revela o que descobriu em um livro mágico quando o avisam que aquilo é pessoal, e em outros trechos diversos pelo livro: “Somente as famílias que tiveram a perda de suas crianças naquela semana não compareceram ao velório de Victor. Ainda assim, podia-se ver um Aziani e um Torino dentre os presentes”.
O leitor pode se chatear também devido a algumas situações mal desenvolvidas:
em Necrópolis, Verne recebe ajudas diversas simplesmente porque o acham simpático ou que se solidarizaram com a sua busca, tudo de forma muito brusca; o ladrão Simas tem um problema interessante com a bebida o que infelizmente é pouco explorado, ele é assim e pronto; Verne é cético, mas quando está em Necrópolis as vezes acredita no fantástico a sua frente, as vezes não; na maioria dos casos os diálogos também são mal desenvolvidos e não soam verídicos, além de falhar em demonstrar as emoções dos personagens.
Por último, a narrativa é rápida demais, não conseguindo desenvolver os personagens e as situações como deveria.
Por outro lado, se ganha muito interesse em explorar o psicológico do protagonista. Como disse Leonel Caldela no prefácio do livro, Verne sai em busca de Victor em Necrópolis e encontra a si mesmo, o que é surpreendente, já que sua cidade natal se chama “Paradizo”. Na terra, Verne possui um amigo imaginário, necessário a qualquer criança com imaginação, o que o torna mais humano e que o fez um protagonista fascinante. O caminho do seu auto-descobrimento e ceticismo constante em um mundo fantástico não deixam a desejar, apesar de incomodarem em certas partes.
Os personagens em Necrópolis são bem definidos e carismáticos: a bela mercenária, o ladrão amigo, o conde misterioso, enfim, personagens que cativam quando se lê. O desfecho do livro também é surpreendente, me instigando a esperar por uma continuação.
No entanto, discordando de Leonel Caldela, achei a primeira parte do livro, que se passa na cidade italiana de Paradizo mais surpreendente do que Necrópolis. É aqui na terra onde se localiza o conflito mais interessante de todo o livro: a morte misteriosa de crianças (entre elas o irmão do protagonista) e como Verne e a comunidade lidaram com isso, além dos dois personagens mais cativantes: Elói, que vive junto aos ciganos, mas tem um passado oculto, e Carmecita Rosa dos Ventos, a vidente de Paradizo.
Pontos para a Editora Draco pelo ótimo trabalho de produção da obra, e a aposta em publicar um tipo de fantasia diferente, como é esta dark fantasy de Douglas MCT, mostrando variedade positiva em seu catálogo.
Nota: 06/10.
Vale a leitura? Sim, pois é um dos poucos livros brasileiros de dark fantasy que tenho conhecimento dando personalidade a obra, e, apesar dos problemas, a leitura agrada e possibilita a exploração tanto do submundo fascinante de Necrópolis quanto do protagonista Verne Vípero.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

CINEMA CONSTANTE: MOVIMENTO BROWNIANO

Saudações Constantes!
POR 
 [Crítica] Movimento Browniano
Um quarto vazio, ordenado e silencioso. Os primeiros minutos de filme já indicam perfeitamente o ritmo da narrativa que vai se suceder a partir de então em Movimento Browniano, da diretora holandesa Nanouk Leopold: lento e inexpressivo.
Charlotte (Sandra Hüller) é uma médica que vive em Bruxelas com seu marido Max (Dragan Bakema) e seu filho pequeno. Divide sua vida familiar e de trabalho com os encontros íntimos que tem com os pacientes que atende no hospital. Quando Max descobre as traições de sua esposa, passa a levá-la a consultas psiquiátricas, além de ter que lidar com a perda da confiança de sua mulher.
Ausência de expressão, frieza e distanciamento são palavras que ilustram bem a atmosfera do filme. Os poucos diálogos da obra dão lugar à escolha estética narrativa de suspensão de informação. Não há trilha sonora alguma no filme, apenas sons ambientes. Olhares, sorrisos e respirações. Os sons dão lugar às sensações na maior parte do tempo. Assim como Max, somos levados a tentar entender as motivações misteriosas de Charlotte, porém o filme nos faz acreditar que tudo aquilo é mais profundo do que podemos imaginar. Não há nada certo. Tudo permanece em suspeição.
Os planos abertos, de longa duração, a direção distante e a utilização da câmera de maneira imparcial são todos usados com o intuito de dar uma entonação reflexiva ao filme. Movimento Browniano arrisca em escolhas que poucos filmes possuem coragem de fazer. Leopold é corajosa e abstrai as aparências externas para causar reflexão nos espectadores, quase como se estivesse invadindo a mente destes mesmo sem perceberem.
Existe muito mais no vazio do que aparentemente acreditamos. No vazio existem pensamentos e estes são tão grandiosos quanto qualquer outra forma de expressão do ser.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

TRILHA SONORA CONSTANTE: IAM SAM

Saudações Constantes!
Estreando mais uma coluna no Constante, Trilha Sonora Constante, onde serão comentados Soundtracks que marcaram a vida dos Constantes. Hoje falaremos de IAM SAM!



Pois é... o tempo passa e os Beatles continuam sendo a fonte de inspiração para muita gente... agora esse projeto (a trilha sonora para o filme “I Am Sam” – o nome no Brasil é “Uma Lição de Amor”) conseguiu reunir nomes importantíssimos da música mundial para se juntar e tocar...? Beatles, logicamente.
Algumas versões impressionam pelo bom gosto e talento dos músicos, outras já eram acertos imediatos, e algumas poucas não alcançam a qualidade da grande maioria das faixas, que no contexto geral formam um grande disco. Não tem jeito, é Beatles, seria necessário estragar muito as músicas para que houvesse alguma coisa para reclamar.
Destaques? Logicamente algumas se sobressaem, mas o CD já vale ser comprado por duas versões no mínimo emocionantes: Black Crowes com “Lucy in The Sky With Diamonds” (perfeita para o estilo da banda) e Ben Harper com a linda “Strawberry Fields Forever” (Ben Harper é sem sombra de dúvida um dos 3 músicos mais instigantes de nossa época).
Satisfeito? Não? Ok... ainda temos Wallflowers (a banda de Jakob Dylan – o filho do homem!) com a alegre “I’m Looking Through You”, Eddie Vedder (já nas rádios) com “You´ve Got Hide Your Love Away”, Stereophonics com a exelente versão de “Don´t Let Me Down”, Sheryl Crow com “Mother Nature´s Son” e Sarah Mclachlan com “Blackbird”, entre outras...
Sabe aqueles momentos que você olha pra todos seus CDs e não sabe qual escolher? Compre esse... você não vai ter esse problema.
OBS: a versão nacional ainda vem com duas bônus: Aimme Mann com “Lucy In The Sky With Diamonds” e Nick Cave com “Here Come The Sun”.


Fonte: I Am Sam - Trilha Sonora - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/002543-beatles.html#ixzz24z6OWKSj


sábado, 25 de agosto de 2012

CONTO DO LEITOR CONSTANTE: LUA PÁLIDA

Saudações Constantes!
Mais um Conto do Leitor Constante.

Continue mandando os seus para constantepoetica@gmail.com

Enviado por Cisne Negro





Lua Pálida

Na última década, tornou-se muito fácil conseguir o que se quer, através de só alguns cliques. A internet fez tudo simples demais, e qualquer um pode usar um computador e alterar a realidade. Uma abundância de informação está meramente a um clique de distância, ao ponto em que é impossível imaginar a vida sendo diferente.
Ainda assim, uma geração atrás, quando as palavras “streaming”(fluxo) ou “torrent”(torrente) não tinha sentido, a não ser que fossem ditas em uma conversa sobre água, as pessoas precisavam se encontrar cara a cara para trocar softwares, programas,jogos de cartas e cartuchos.
É claro que a maioria desses encontros eram entre grupos de pessoas que trocavam jogos populares entre si como King’s Quest ou Maniac Mansion. Entretanto, pouquíssimos programadores conseguiam fazer seus próprios jogos para dividir entre esses círculos, que em troca passariam o jogo adiante se fosse divertido, bem desenhado e independente o suficiente. Esses jogos tinham fama de serem raros artefatos buscados por colecionadores pelo país todo. Era o equivalente a um vídeo viral nos anos 80.
Lua Pálida entretanto nunca havia saído da área da baia de São Francisco. Todas as cópias conhecidas estavam por lá. Todos os computadores que já tinham usado o jogo eram de lá. Esse fato se dá pelo seu programador ter feito pouquíssimas cópias.
Lua Pálida era um jogo “texto-aventura” no estilo Zork e The Lurking Horror, foi feito na exata época em que esse estilo estava saindo de moda. Ao iniciar o programa, o jogador era apresentado a uma tela quase vazia, exceto pelo texto:
-Você está em uma sala escura. Luz do luar brilha pela janela.
-Há OURO no canto, junto a uma PÁ e uma CORDA.
-Há uma PORTA para o LESTE.
-Comando?
Então começa o jogo que certa vez um escritor de uma fanzine descreveu como “enigmático, sem sentido, e totalmente injogável”. Ao que o jogo só apresentava os comandos PEGAR OURO, PEGAR PÁ, PEGAR CORDA, ABRIR PORTA, IR AO LESTE, o jogador recebia as seguintes instruções:
-Pegue sua recompensa.
-LUA PÁLIDA SORRI PARA VOCÊ.
-Você está na floresta. Existem três caminhos. NORTE, OESTE e LESTE.
-Comando?
O que rapidamente frustrou os poucos que jogaram o jogo foi o confuso e tiltado comportamento da segunda fase em diante – somente um dos comandos direcionais era o certo. Por exemplo, nessa ocasião, o comando para ir em qualquer direção que não fosse o NORTE faria o sistema congelar, fazendo obrigatório a reinicialização do computador.
Adiante, qualquer fase subsequente era tão somente uma repetição dos comandos anteriores, excetuando que eram somente as opções de direção que estavam disponíveis. Ainda pior, os comandos clássicos de qualquer jogo de texto-aventura pareciam inúteis. A única ação aceita que não envolvia movimentos era USAR OURO, que ocasionava o jogo a mostrar a seguinte mensagem:
-Não aqui.
USAR PÁ, que mostrava:
-Não agora.
E também USAR CORDA, que fazia surgir o texto:
-Você já usou isso.
A maior parte de todos que jogaram o jogo avançaram algumas fases até se enfastiarem com o fato de precisarem re-iniciar o computador o tempo todo e jogar o disco longe, descrevendo a experiência como uma interface porcamente programada. Entretanto, há uma verdade sobre o mundo dos computadores que é imutável, em qualquer Era: algumas pessoas que usam sempre vão ter muito tempo livre a sua disposição.
Um jovem rapaz chamado Michael Nevins decidiu descobrir se havia mais Lua Pálida do que podia se ver a olho nu. Após cinco horas e trinta e três fases de tentativas e muitos cabos de computador desconectados, ele finalmente conseguiu fazer o jogo mostrar um texto diferente. O texto na nova área era:
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Não há caminhos.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-O chão é macio.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Aqui.
-Comando?
Passou-se quase outra hora até que Nevins tropeçasse na combinação apropriada de frases que fariam com que o jogo prosseguisse; CAVAR BURACO, DESCARTAR OURO, então TAMPAR BURACO. Isso fazia com que a tela mostrasse:
-Parabéns
—-40.24248—-
—- -121.4434—-
Ao que o jogo cessava de receber comandos e fazia o jogador ter de re-iniciar o computador uma última vez.
Após alguma deliberação, Nevins chegou a conclusão que os números referiam-se a linhas de latitude e longitude — as coordenadas levavam a um ponto na floresta crescente que dominava as adjacências próximas a o Parque Vulcânico Lassen. Como ele tinha muito mais tempo do que noção do perigo, decidiu ir ver o fim de Lua Pálida.
No dia seguinte, armado de um mapa, um compasso e uma pá, ele andou pelas trilhas do parque, percebendo impressionado como cada curva que ele fazia era exatamente igual as curvas do jogo. Após ter inicialmente se arrependido de ter trazido a ferramenta de escavação como que por puro instinto, ele acabou se convencendo de que sua jornada que tinha uma semelhança incrível com a do jogo poderia levá-lo a encontrar um excêntrico tesouro enterrado.
Sem fôlego após muita caminhada em busca das coordenadas, surpreendeu-se ao literalmente tropeçar em um monte de terra revirada. Cavando tão animado como ele estava, é de se entender o jeito como ele se jogou para trás em surpresa quando seus esforços o levaram a se deparar com uma cabeça em início de decomposição de uma menininha loira.
Nevin prontamente passou as informações para as autoridades. A garota foi identificada como Karen Paulsen, onze anos, dada como perdida para o Departamento de Polícia de São Diego a mais ou menos um ano e meio.
Esforços foram feitos para se encontrar o programador de Lua Pálida, mas os rastros da comunidade de troca de jogos e programas se perdiam e sempre acabavam de volta ao ponto de partida.
Colecionadores chegaram a oferecer mais de 6 mil dólares em uma cópia do jogo.
O resto do corpo de Karen nunca foi achado.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

CONTO LEITOR CONSTANTES: O VELHO

Saudações Constantes!

Estamos recebendo muitos textos dos leitores Constantes (Mande o seu também no constantepoetica@gmail.com ) e como temos um número elevado de histórias de terror, decidi fazer 3 posts especiais com 3 contos curtos de histórias assustadoras!

Tenha medo!

Enviado por Velho do Saco




O Velho
Conta a lenda, que havia um velho muito triste que vagava pelas ruas de uma pequena cidade do norte dos Estados Unidos. O velho, que há muito andava sem saber, sempre com aquela incerteza que em certos momentos carregamos, de não saber o que vamos fazer.
0001Certa noite, o velho caminhava por uma rua escura que acabava em uma encruzilhada. Sem rumo, perdido em meio a noite negra que o rodeava, começou a escutar uma voz, de inicio distante e indistinguível mas que logo aumentou e dava a impressão de que estava se aproximando. Na penumbra, o velho viu a forma de uma mulher, que cantarolava suas palavras, saltitante vindo em direção ao velho, dizendo: ”_Qual é o seu terceiro desejo?”
O velho, pasmo, se esforçava para enxergar a mulher. Continuou a andar, passando por ela, imaginando que não era nada com ele. Mas a mulher veio atrás, dançando e cantarolando as palavras em volta do velho: “_Agora, seu terceiro desejo. O que vai ser?”
O homem irritado, parou! Tentado fixar sua visão na agitada mulher, indagou:
“_Que maldição, o que você quer mulher?”
E ela novamente disse cantarolando:
“_O seu terceiro desejo”
“_Terceiro desejo?” O velho estava em confuso. “Como posso ter um terceiro desejo se eu não tive nem o primeiro nem o segundo?”
“Você já teve seus dois desejos,” cantarolou a mulher, “mas seu segundo desejo foi para que eu retornasse tudo como era antes de você fazer seu primeiro pedido. É por isso que você não se lembra de nada; porque tudo está do jeito que era antes de qualquer desejo.”
Ela continuou, atiçando o pobre homem. “_Então, você tem um desejo sobrando. O que vai ser?”
“_Tudo bem,” falou, “Eu não acredito nisso, mas não tem nada de mal em desejar. Eu desejo saber quem eu sou.”
“_Engraçado,” disse a mulher enquanto completava o desejo e desaparecia. “Esse foi o seu primeiro desejo.”
Hoje o velho sabe quem é mas trocaria tudo que tem para não saber!


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ARTE DIGITAL

Saudações Constantes!

ESPETACULAR! Só isso é o que podemos dizer sobre o trabalho do artista Jason Chan.


Jason trabalha no famoso estúdio ‘Massive Black’, que trabalha com incríveis obras de arte, ilustrações, animações e recursos 3D para a indústria de videogames.
Por ter trabalhado em muitos jogos populares, sua facilidade de criar mundos imaginários é impressionante. Confira algumas de suas obras.
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Adaptado de freshpics.


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

CURIOSIDADES DA TV E DO CINEMA CONSTANTE: TRADUÇÕES DE TÍTULOS!

Saudações Constantes!

Por Wagner Cezário.


Ao ver um filme percebe-se que o seu título sofre algumas alterações (às vezes nenhuma) do seu formato original quando é traduzido para a nossa língua. Mas existem controvérsias em relação a isso e várias traduções por aí não possuem sentido algum com seu título, geralmente norte-americano. Aqui será disponibilizada uma pequena lista com as mais bizarras que são encontradas por aí.
The Naked Gun
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“A Arma Nua”… Por esse nome fica impossível de descobrir qual filme é esse. Mas acredite ou não, esse é o nome original de “Corra Que A Polícia Vem Aí!”, uma comédia estrelada pelo falecido ator Leslie Nielsen.
My Girl
meu primeiro amor
Quem não se lembra do filme que conta a história de uma garotinha de 11 anos que vive o momento de seu primeiro beijo até a perda e um último adeus? Se ainda não se lembra, “Minha Menina” (traduzindo diretamente) é o filme que conhecemos por “Meu Primeiro Amor”.
The Transporter
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“Carga Explosiva”, como é conhecido aqui no Brasil, envolve um ex-militar transportador de cargas ilegais e pessoas numa trama com bastante ação. Seria essa carga, no caso uma pessoa, uma mulher-bomba? (risos)

Meet the Parents
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Inicialmente, o título brasileiro nada a ver tem com o original. Conhecido por aqui como “Entrando numa Fria”, suas continuações “Entrando numa Fria Maior Ainda” e “Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família” consegue algum significado semelhante com o título do primeiro filme, porém distancia-se ainda mais de “Meet the Fockers” e “Little Fockers”, segundo e terceiro filmes da franquia.

Ferris Bueller’s Day Off
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O que um simples dia de folga pode virar. O nosso “Curtindo a Vida Adoidado” conta a história de Ferris Bueller, que finge estar doente só para poder matar aula e aproveitar a vida.

Bônus – The Fresh Prince of Bel- Air
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Não são apenas os filmes que têm seus títulos totalmente trocados, mas também algumas séries. “Um Maluco no Pedaço” conta a história de Will, que precisou mudar de sua cidade (Bel-Air) após arranjar briga com alguns “valentões”. Sua mãe o mandou para a casa dos tios.

Lembrando que os títulos brasileiros, mesmo com a mudança, continuam com o nome relacionado ao filme… Ou talvez não.

Siga-me no Twitter: (@Nandy Martins)

domingo, 19 de agosto de 2012

VOCÊS QUEREM MAIS COSPLAYS? ENTÃO LÁ VAI...

Saudações Constantes!

Muitos leitores pediram que fizéssemos mais posts com cosplays. Pedido de Constante é uma ordem! Mas dessa vez vamos agradar ao público masculino (Meninas, não se preocupem, em breve teremos mais um post de cosplays-só masculinos, só não vai ser eu quem vai fazer!  :)   ).

Vocês lembram do Pokemon?

Ash – Pokémon
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Que tal One Piece (Impressão minha ou esse post é sobre cosplays de anime?)

Luffy – One Piece
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 Assassins Creed - Opa...Videogame também vale!

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Um robô pode ser sexy? O R2D de Star Wars pode!



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 Kratos...Até você?

Kratos – God of War
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 Super Heróis...Thor...Loki...Mulheres?

Thor e Loki – Os Vingadores
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Fantasia e violência

Skyrim
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 Sempre tem as engraçadinhas...(Hey...Não estou falando da mini-série da Globo...Para de babar!

As Tartarugas Ninja
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 Mario Bros...Sem bigodes é muito melhor!  :)

Mario
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Allan Constante atualmente é um cosplay de si mesmo...E ninguém percebeu!!!